Debitos...
Dívidas...
Contas a pagar...
Somo minhas dores
Subtraio dos amores
Resulto calcular:
Qua lá no fim das contas
O lápis desaponta
Ao peito a me furar
Aplico meu dinheiro
Invisto no meu zelo
Desejo de “rendar”
Talvez no fim das contas
Bom crédito desconta
Esse banco há de pagar!
É assim que me endivido
Tal qual credor falido
Sempre a cobrar
Da vida inexata
Que essa conta sensata
Não deve calotar!
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