Sede poesia: A vela

domingo, 14 de novembro de 2010

Vai a vela e leva
o barco a bela
ao som
da boca sopra
assobia
ao som do beijo
volta vela volta.

Rodrigo Feitosa disse...: vela de acender
vela de içar
ilumina o lugar
leva pra qualquer lugar

se o vento ao acariciar
faz uma dessas apagar
n'outro lado mesmo vento
dá vida ao assoprar

Vela morta pelo sopro
marca a vista com "visagem
vela viva pela vida
do vento faz viagem; 14 de novembro de 2010 às 19:46
Rodrigo Feitosa disse...: o comentário virou texto... já postei. Pseudoplágio

acho que os movimentos literários surgem assim.

Idéias reproduzidas por um grupo onde um "copia" o outro acrescentando um pouco da idéia e muito de si mesmo.

Abração; 14 de novembro de 2010 às 20:47
Felipe Miranda disse...: eu acho massa isso..
expor um pouco, ou muito, de si mesmo
vem o outro faz um reverso
e assim a gente vai se conhecendo
mais um pouco
e se reconhecendo um no outro..; 14 de novembro de 2010 às 22:48
Rodrigo Feitosa disse...: caetaneando:
- isso é lindo.; 16 de novembro de 2010 às 17:50
Rodrigo Feitosa disse...: "a vela o barco enleva,
e leva.... leva... leva...

a leva carrega a vela,
e vela,
vela pelos que se foram,
vela pelos que ficaram.

Pelos que morreram,
e desatracaram.

Levando vida de vela,
içados no mastro e açoitados
Levando vida de vela,
queimando a própria vida até morrer,
o povo queimado."

Viajei agora.....; 17 de novembro de 2010 às 22:34
Felipe Miranda disse...: eu n tinha entendido absolutamente nada!! hauiahiuha se vc nao tivesse me explicado eu ia ficar boiando...; 18 de novembro de 2010 às 01:24